sábado, 5 de maio de 2012

Os 8 festivais culturais mais malucos do mundo !!!

 
1. EL COLACHO: FESTIVAL DE SALTO A BEBÊS (ESPANHA)
 
Em celebração ao Corpus Christi, homens adultos saltam sobre bebês recém-nascidos, com total consentimento dos pais. Vestindo uma roupa estranha, que vagamente lembra Elvis Presley, e empunhando chicotes e cassetetes os homens tentam “limpar” os bebês do mal.
 
É evidente que a melhor maneira de fazer isso é pulando de maneira imprudente sobre eles. A cidade já observa esta estranha prática (chamada de El colacho) desde 1620. Quaisquer espectadores que pareçam necessitar um exorcismo rápido são empurrados para o evento também, portanto, finja ser normal. E deixe os bebês com a babá.
 
2. MASLENITSA: LUTA DE BOXE ABERTA A TODOS (RÚSSIA)
Em países ortodoxos, a semana antes do jejum da quaresma é marcado com uma série de celebrações, inclusive de uma luta de boxe aberta a todos onde não há regras. Em séculos passados a luta terminava apenas quando os participantes estavam cobertos de sangue e tinham suas roupas rasgadas.
 
3. CHEESE ROLLING FESTIVAL – FESTIVAL DE ROLAR QUEIJOS (INGLATERRA)
Apesar de soar benigno (e um tanto boboca), rolar queijo é muito perigoso. Correr uma íngreme colina abaixo, a toda marcha, atrás de uma louca roda de queijo giratórias de 4kg quase é quase uma garantia de ossos quebrados. Principalmente quando há dezenas de outros malucos bem atrás de você. Na realidade a polícia já tentou banir o evento, mas os participantes se recusam a obedecer. Os homens e seus queijos não podem ser facilmente separados, evidentemente. Mas enfim, o que acontece durante o rolar do queijo? Simples: o queijo é colocado em movimento e os corredores seguem a toda velocidade colina abaixo, tentando pegá-lo. No entanto, como o queijo pode chegar a velocidades de até 110 km/h é raro que alguém consiga agarrá-lo. O primeiro a chegar ao pé do morro ganha… o queijo. Glória!
 
4. HADAKAMATSURI: FESTIVAL NU (JAPÃO)
 
O hadakamatsuri — festival nu — é um tipo de festival japonês onde os participantes vestem uma quantidade mínima de roupas (chamadas de fudoshi), algumas vezes com uma cobertura happi, e muito raramente ficam completamente nus.
Festivais nus são feitos em dúzias de locais diferentes no Japão todo ano, comumente no verão ou no inverno. Escondido em algum lugar entre estes homens está um único homem completamente nu. Acredita-se que tocá-lo traz boa sorte e felicidade.
 
5. LA TOMATINA (ESPANHA)
No fim de agosto centenas de pessoas atiram umas nas outras mais de 100 kg de tomates em um intervalo de 60 minutos. O evento é modestamente descrito como a maior luta de tomates do mundo. Todo ano 30 mil turistas viajam para Bunyol para esta celebração. Regras de conduta evitam que as festividades se transformem em simples e perigosa brutalidade.
 
6. HOLI: O FESTIVAL DAS CORES (ÍNDIA)
Holi, também conhecido como festival das cores, é um popular festival hindu realizado na primavera na Índia, Guyana e Nepal. No segundo dia, conhecido como Dhulhendi, as pessoas passam o dia jogando pó colorido e água uns nos outros. Acredita-se que a mudança climática da primavera cause febres virais e resfriados. Portanto a brincadeira de jogar pó colorido tem um significado medicinal: as cores são feitas tradicionalmente de Neem, Kumkum, Haldi, Bilva e outras ervas medicinais prescritas por curandeiros Ayurvedic.
 
7. O FESTIVAL DO BUFFET DO MACACO (TAILÂNDIA)
A cada ano todos os 600 macacos da província são convidados a comer frutas e vegetais durante um banquete anual feito em honra de Rama, herói de Ramayana, que, como reza a lenda, recompensou seu amigo e aliado, Hanuman o Rei Macaco, com os feudos hoje conhecidos como a Província de Lopburi. Os organizadores do Buffet anual para macacos usam mais de três toneladas de frutas e vegetais no festival.
 
8. UP HELLY-AA: FESTIVAL DO FOGO (ILHAS SHETLAND, NORTE DA ESCÓCIA)
Up Helly-Aa (“Fim dos dias sagrados”) é um tributo ao passado Viking das ilhas Shetland que anualmente, no meio do inverno, marca o fim da época natalina. O festival envolve uma procissão de mais de mil guizers, e culmina com a queimada de uma réplica de navio Viking de 32 pés. Devido aos costumes exibicionistas e a grande quantidade de homens vestidos de “mulheres”, o evento ganhou o título satírico da “Terça-feira travesti”.

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