segunda-feira, 8 de abril de 2013

As 10 Maiores Mentiras da História


As 10 Maiores Mentiras da História
Muitos teimam em dizer que era uma maçã a fruta proibida no Jardim do Éden. Já outros acreditam queVan Gogh teria cortado a orelha. Descubra como uma mentira contada muitas vezes vira verdade.
1. A Guerra dos Cem Anos durou, na verdade, 116. De 1337 a 1453, ano em que os reis de Inglaterra e França puseram fim às hostilidades e chegaram a um acordo.
2. Van Gogh não teria cortado a orelha; só um pedacinho do lóbulo esquerdo.
3. Robin Hood não era generoso, muitos menos roubava os ricos para dar aos pobres. Na verdade foi um homem chamado Robert Hood, que se revoltou contra o rei Ricardo II para não pagar impostos.
4. Os piratas não enterravam os seus tesouros. Ou então faziam-no muito bem, por que nunca foi encontrado algum. O normal era gastarem as pilhagens nas tabernas, bordéis e casas de jogo da ilha da Tortuga.
5. Joana D'Arc não era francesa. A realidade é que ela nasceu em Bar, uma localidade do ducado de Lorena que naquele tempo era então independente.
6. Walt Disney não sabia desenhar e nunca desenhou nenhum de seus famosos personagens. Durante muitos anos foi dito que Mickey Mouse tinha sido criado por ele, mas atualmente sabemos que foi obra exclusiva do desenhista Ub Wickers que deixou Disney compartilhar a autoria para lhe devolver um favor.
7. Os reis magos não se tem certeza que eram três. O Evangelho segundo São Mateus só menciona a visita de alguns magos do Oriente, mas não especifica seu número, e nem sequer diz que eram reis.
8. Adão e Eva nunca comeram uma maçã. Já sabemos que só é um mito, mas ainda assim, no Gênesis não se menciona de que fruto se tratava. O mito da fruta provavelmente é devida aos pintores renascentistas.
9. Os vikings jamais usaram capacetes com chifres. Foi uma invenção do pintor sueco Gustav Malstrom nas ilustrações que realizou em 1820 para o poema épico Frithiof's Saga. O propósito destes chifres irreais era retratar os ferozes guerreiros do Norte como seres quase demoníacos.
10. A marcha das mulheres, na realidade, fora formada em grande parte por homens. Precisamente, a subida do preço do pão provocou em 1789 uma sublevação popular em Paris. Cerca de 6.000 mulheres armadas com facas e foices marcharam em sinal de protesto para o palácio de Versalhes, guiadas porTheroigne de Mericourt. Ainda que em realidade as mulheres não chegavam a uma centena, e o resto eram homens disfarçados com roupas femininas.

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