sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Crise: onde poupar?

Não se fala noutra coisa e já todos sentimos a tão indesejada crise no nosso dia-a-dia.
Como consequências da crise surgem por vezes situações muito complicadas no que diz respeito a manter uma vida minimamente digna, isto devido aos sucessivos aumentos de impostos, redução dos ordenados ou até mesmo perda destes.
Com este post quero ajuda a encontrar alguns cortes rápidos e significativos que podem resultar numa gestão mais folgada do orçamento.

 
Evite o carro. Os automóveis representam sempre uma fatia elevada das nossas despesas, são os combustíveis, manutenção, impostos etc. Se tem dois em casa tente ficar só com um. Se tiver apenas um e viver num local com boa rede de transportes experimente prescindir deste. Ter uma mota pode ser uma solução intermédia, tem menos despesa e também permite uma óptima mobilidade. Quem tem filhos está mais limitado.
Corte na televisão. Um pacote de televisão paga (incluindo internet e telefone) ronda os 50€ mensais dependendo do serviço, se o seu orçamento está apertado pode começar por aqui. Não se esqueça que 50€ por mês, são 600€ no final do ano.
Evite refeições fora e leve marmita para o trabalho. Sabe muito bem uma refeição fora de vez em quando, mas se o orçamento está apertado aqui é um dos sítios onde pode poupar dinheiro.
Acabar com o ginásio. Praticando na mesma exercício físico mas de forma gratuita, como é o caso da caminhada, corrida, bicicleta, etc..
Acabar com as subscrições/assinaturas. Parece um custo insignificante mas no final do ano se somarmos todas as subscrições é uma soma considerável.
Já aqui apresentei 20 dicas para poupar, pode aproveitar para espreitar e tentar implementar mais algumas dicas. Boa sorte!
É muito importante fazer um registo diário das suas despesas, para assim perceber para onde está a ir o seu dinheiro. Muitas vezes a gestão orçamental pode ser optimizada, para tal só precisamos de ter a consciência de onde está o nosso dinheiro a ser gasto.
Idealmente deveria poupar cerca de 10% do seu rendimento mensal para assim facer face a situações futuras. Embora este ponto não pareça fácil de implementar nesta altura de crise, trata-se muitas vezes de uma atitude, não se esqueça de pagar primeiro a si próprio.

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